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Mais uma a perder peso, mais de 40 anos, casada

Sempre “estou em dieta”, e como boa seguidora de dietas, sempre estou me boicotando, e recomeçando a dieta no dia seguinte, na segunda-feira, no mês daquela festa...
Com este blog espero conseguir um apoio das amigas blogueiras e todos que me visitarem para conseguir seguir minha dieta e realmente perder os quilinhos que tanto me incomodam, preciso que todos me ajudem a ter “perseverança” – adoro esta palavra. Então, todos estão convidados a me ajudar, comentando, dando dicas, ou mesmo um apoio moral. Abraço a todos.






Pesagens:
Data Peso Eliminado IMC
09/04 70,6 - 27,2
20/06 69,0-1,6 26,2
25/06 68,0-1,0 25,91
27/08 72,0+4,0 27,43
30/08 70,0-2,0 26,67
13/07 81,7+11,7 31,13
14/07 81,4-0,3 31,01
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Estou há

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Todos que acessarem este blog poderão acompanhar comigo o meu caminho rumo à minha meta em emagrecer alguns muitos quilinhos, torcer por mim, sofrer comigo, enfim, emagrecer comigo, e satisfazer os desejos em ter um corpo legal. Aguardo seus comentários que serão um apoio para mim.



sábado, 4 de agosto de 2007



DEPRESSÃO X AUMENTO DE PESO



Olá amigas,

Encontrei este texto e resolvi dividí-lo com vocês porque me identifiquei muito com ele. Por mais que eu queira emagrecer, estou sempre me sabotando, comendo chocolate para me acalmar, principalmente quando estou no trabalho. Quero resolver tudo, minha vida, meu trabalho, enfim todos os problemas, como sou humana, e é claro, não consigo resolver tudo de uma vez, fico triste, ansiosa, infeliz e deprimida.

Adivinhem o que acontece depois, não consigo diminuir meu peso, ao contrário, ultimamente a balança tem sido uma inimiga cruel.

Grande abraço a todas, e a respeito do post anterior, infelizmente não estou fazendo yoga ainda, mas este é um dos meus planos futuros, penso que assim me conhecerei melhor e alcançarei o equilíbrio. Uma amiga que já é magra começou a fazer e alguns meses depois começou a perder peso sem o menor esforço adicional para isso! Bom vamos ao texto:

A epidemia da exaustão

Se você está cansada, deprimida e gorda, talvez haja algo errado com a sua saúde. Mas não tenha grandes ilusões: o mais provável é que, como milhares de mulheres hoje, você esteja cansada, deprimida e gorda. Nesse caso, remédios não resolverão seu problema, e sim uma boa chacoalhada no seu estilo de vida
Iracy Paulina foto Karine Basilio
Às vezes, parece pesadelo. Dez mil coisas para fazer, tudo-ao-mesmo-tempo- agora. Metas apertadas demais no trabalho, filhos precisando de atenção, marido idem e você lá no fim da fila... sentindo-se cansada, deprimida, gorda. E sem a menor idéia de como virar o jogo. Você não está sozinha - parece haver uma epidemia desses sintomas entre mulheres: a epidemia da exaustão. É uma armadilha da vida moderna, como diagnostica a psicanalista Dorli Kam Khagi, coordenadora do grupo de estudos da maturidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo."Temos que desempenhar tantos papéis,o mundo nos coloca diante de tantas oportunidades, que vamos abarcando tudo sem pestanejar. A mulher pensa que, se não fizer isso, não será suficientemente boa, não estará plugada no seu tempo", afirma Dorli. "Assim como existe a compulsão para comida, bebida ou consumo, estamos desenvolvendo a compulsão para afazeres, a síndrome do 'tem que fazer tudo'. O resultado é detectável no consultório: cada vez mais pessoas chegam se queixando de que estão exauridas."A dentista Roseli Massi, 37 anos, passou por uma crise de exaustão logo depois de seu primeiro casamento. "Eu ainda estava no último ano de faculdade, comecei a trabalhar e tinha que dar conta da casa. Era muita novidade para quem sempre teve tudo na mão enquanto morava com os pais", conta ela. "Com essa pressão toda, em oito meses engordei 20 quilos." Emocionalmente sua vida virou de cabeça para baixo: estava sempre mal-humorada e deprimida. Eu era jovem, estava prestes a me formar, tinha a minha casa e o meu marido, tudo para ser feliz. Mas não era e me sentia culpada por isso. Passava as tardes de sábado trancada no quarto chorando", lembra Roseli. Na época, encanou que devia ser alguma disfunção da tireóide.
Chegou a fazer exames. "Achei que meu tormento estava prestes a chegar ao fim: o teste ia confirmar um descontrole hormonal, então bastaria tomar remédio para ficar boa. Mas não era tão simples." Por indicação de um amigo, procurou ajuda no Meta Real, grupo de apoio para quem quer emagrecer. Foi aí que começou a fazer as pazes com a balança. A base do trabalho do Meta Real é a mudança de comportamento. "Aumento de peso não é causa, é efeito. Na maioria das vezes, as pessoas usam a comida para fugir dos problemas. Nas palestras que promovemos, procuramos fazer com que se conscientizem disso, descubram as causas e mudem o estilo de vida ou a maneira de encarar a situação que incomoda", explica a terapeuta Maria Eliza Zuccon, fundadora do programa. A entidade sugere ainda a reeducação alimentar e exercícios inspirados na programação neurolingüística - se, por exemplo, alguém come demais por raiva, recebe a orientação para, diante de situações desse tipo, torcer uma toalha de rosto por alguns instantes, até serenar.Seguindo esse roteiro à risca, Roseli queimou os 20 quilos extras, chegando ao peso ideal em dez meses. E se mantém assim há 14 anos. "Aprendi a não descontar na comida os meus problemas. Eu me sobrecarregava porque tinha dificuldade de pedir ajuda", conta. Ela reorganizou suas prioridades, aprendeu a planejar melhor o tempo e as tarefas, contratou uma empregada. O ganho maior, porém, foi de equilíbrio. Tanto que, seis anos atrás, a vida de Roseli sofreu uma nova reviravolta - mas ela saiu ilesa. "Me separei,precisei deixar o consultório onde atuava e reorganizar a vida profissional, casei de novo e tive uma filha. Ou seja, vivi um stress bem maior do que o do início do meu primeiro casamento. Mas não me descontrolei nem engordei de novo. Acredito que foi justamente porque estava mais centrada para lidar com a crise."
A VIRADA Quem não dispõe do auxílio de um grupo de apoio, como Roseli, pode adotar as recomendações da psiquiatra gaúcha Melanie Ogliare Pereira, da Sociedade Brasileira de Terapia Cognitiva, para iniciar a virada numa situação de fadiga. "Em geral, a gente fala que tem coisas demais para fazer, mas não sabe a extensão exata da sobrecarga", diz ela. O primeiro passo, portanto, é traçar o mapa da exaustão. Melanie sugere criar um diário de tarefas e colocar no papel tudo o que você faz durante o dia, especificando quanto tempo gastou com cada coisa. Fazendo isso durante uma semana, você poderá avaliar onde intervir para aliviar o sufoco. "Ao constatar quanto de seu tempo destina ao trabalho, ao lazer, ao marido, aos filhos, à casa, você poderá se planejar melhor. Decidir o que quer manter como tarefa sua, que compromissos dá para deletar, o que pode delegar."
A segunda etapa da operação antiexaustão quem prescreve é a psicanalista Dorli: um diário emocional. Nele devemos colocar o que desejamos para nós mesmas, atitudes ou atividades que podem nos trazer prazer, sonhos que foram adiados. "Concentre-se em coisas que possa concretizar, digamos, dentro de três meses", aconselha Dorli. Aproximar seus desejos do dia-a-dia e realizá-los é uma forma de se fortalecer internamente para enfrentar os desafios externos. Mas certifique-se de que cumpriu bem a primeira parte do plano, pois colocar em perspectiva o que você gostaria de fazer sem ter aberto espaço na agenda funcionará apenas como foco de stress.
A empresária Mariana Bernardes, 41 anos, dona de uma empresa de eventos, está em plena operação resgate. "Nos últimos dez anos, engordei e esqueci de cuidar de mim", conta ela. "A gente vive essa neura de ser boa em tudo: mãe, companheira, profissional." No ano passado, a rotina puxada lhe pregou um susto. "Tive uma queda de energia, era como se eu houvesse sido tirada da tomada. Tomava sopa de canudinho porque simplesmente não conseguia levantar uma colher", relata. Diagnóstico: crise de stress. Depois de superar a fase mais aguda, que durou um mês, a empresária resolveu encarar firme um programa de cuidados consigo mesma. Desde então, em sua agenda, os horários da acupuntura e da sessão de massagem semanais não são negociáveis. Também não deixa de fazer coisas simples, mas importantes para o bem-estar. "Me permito prolongar a ducha relaxante do final do dia e não pulo o ritual de espalhar meu hidratante preferido pelo corpo", decreta. Começou um diário no qual escreve apenas as coisas positivas e segue firme um programa de meditação. "Não está tudo 100% porque continuo um pouco acima do peso. Nos momentos de maior tensão, como mesmo. Ainda preciso me controlar."
SE FOR A TIREÓIDE Para cerca de 5% das mulheres que se sentem cansadas, deprimidas e gordas, a tireóide não é só desculpa. Elas são vítimas de hipotireoidismo, distúrbio em que a importante glândula localizada no pescoço produz pouco ou nenhum hormônio. Em 90% dos casos, está associado à tireoidite de Hashimoto, problema hereditário desencadeado pelo sistema imunológico, que cria anticorpos contra a glândula. Assim, ela vai parando progressivamente de funcionar. "No início, pode até passar despercebido e a pessoa acaba sendo tachada de preguiçosa porque não tem força para nada", diz a endocrinologista Anette Abdo, médica assistente do Projeto de Atendimento ao Obeso (Prato) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Quem sofre dessa disfunção também pode apresentar memória fraca e desânimo. Mas o ganho de peso foi o que assustou a escritora Zulema Cebrian, 55 anos. "Sempre fui magra. Então, de repente, em três meses, ganhei 22 quilos", lembra ela. Um teste de sangue detectou o hipotireoidismo. Para controlar o problema, os médicos prescrevem a reposição com hormônios sintéticos pelo resto da vida. É o que Zulema faz, além de reeducação alimentar e terapia. "O aumento de peso causado pelo hipotireoidismo em geral regride com o tratamento, mas também é preciso que o paciente faça atividade física e tenha uma alimentação saudável", afirma Anette.
DEPRESSÃO TEM CURA. A DEPRESSÃO é um problema que vem crescendo assustadoramente. Nos anos 80, um estudo feito nos Estados Unidos pelo National Institute of Mental Health detectou a doença em 5% dos 18 mil adultos pesquisados entre 18 e 54 anos. Uma década depois, outra instituição americana, a National Comorbidity Surveys NCS, avaliou 8 mil pessoas entre 15 e 54 anos e verificou a incidência de depressão em 17%. "No Brasil, estudos semelhantes feitos em São Paulo, Porto Alegre e Brasília apontaram depressão em até 10% dos grupos monitorados, sendo que o problema é duas vezes mais comum entre mulheres do que homens", afirma a psiquiatra Melanie Ogliare Pereira, membro da Sociedade Brasileira de Terapia Cognitiva. Muitas vezes as pessoas apresentam parte dos sintomas, mas demoram a identificar corretamente o quadro. "Diagnosticar o problema e tratá-lo adequadamente é fundamental para devolver a qualidade de vida do paciente", entende Melanie. E nem sempre a solução está só em medicamentos.A terapia cognitiva tem sido uma das principais armas contra esse inimigo. "É uma terapia focada, em que procuramos ajudar o paciente a rever seus pensamentos e, a partir daí, mudar comportamentos", explica. Alguns sinais devem ser avaliados para decidir se é hora de procurar um especialista e começar um tratamento: • Sentimentos de tristeza, melancolia ou irritabilidade. • Perda do interesse por atividades consideradas agradáveis anteriormente (como sexo). • Inapetência. • Perda ou ganho de peso. • Dificuldade para dormir ou excesso de sono. • Sensação de cansaço ou indisposição. • Sentimento de inferioridade ou culpa. • Dificuldade de concentração e organização do pensamento para tomar decisões. • Pensamentos de morte ou suicídio.
"QUANDO FINALMENTE APRENDI APEDIR AJUDA PAREI DE DESCONTAR OS PROBLEMAS NA COMIDA"ROSELI MASSI
"NÃO TENHO MAIS A NEURA DE SER BOA EM TUDO. HOJE ME DOU O DIREITO DECUIDAR DE MIM"MARIANA BERNARDES
FONTE: http://claudia.abril.com.br/edicoes/543/fechado/beleza_saude/conteudo_191099.shtml?pagin=2


VIVER LIGHT emagreceu às 23:08

1 Comentários aqui.


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Passei pra te dar um oi e boa semana.bjks!
 
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